Deve ser mesmo muito dificíl de ultrapassar, especialmente quando se deseja muito um filho! è impressionatne como tratam as mulheres em certas maternidades, desumanos!
Querida Cláudia, fiquei muito impressionada por tudo o que passaste... mais uma vez te digo que deves ser uma mulher cheia de garra e força. Tenho a certeza de que essa má experiência te 'ajudou' a crescer e a ver a vida de maneira diferente. Por isso hoje és assim, forte, linda e com uma família maravilhos. Um grande beijo para ti!
Pois, eu lembro-me de teres contado essa triste história, mas hj as coisas são diferentes e basta teres outra estabilidade emocional para que isso ñ se repita e para q corra td bem!
Eu ñ quero mais filhos (bem, querer até quero, mas sei que se tivesse iria ser mt complicado) e ñ penso mt nisso, aliás confesso q nunca pensei, pois felizmente nunca sofri esse tipo de problemas, mas desde que ando no meundo dos babyblogs reparo que situações dessas são aos milhares infelizmente...
Ainda não sou pai, mas espero que não falte muito! Depois de ver estes blogs ainda aumento mais essa vontade…
O meu nome é Gonçalo Coelho, sou aluno finalista do curso de Psicologia no ISPA, em Lisboa. Venho desta forma pedir a vossa colaboração no trabalho de final de curso que estou a realizar, cujo tema é “O pai na gravidez e no puerpério”. A supervisão do trabalho está a cargo do Mestre Luís Sousa Ribeiro. Este tema aborda a experiência que o homem vive durante a gravidez e os primeiros meses de vida do(a) filho(a). Deste modo, o meu trabalho dirige-se a pais (apenas homens) que tenham um filho com poucos meses de idade, o que a julgar pela informação no bolg corresponde à sua situação . A sua participação envolve apenas o preenchimento de dois questionários, os quais poderei enviar por mail. Basta-lhe preenchê-los e reenviá-los para mim já preenchidos. Se está disposto a participar, envie o seu “Sim” para monografia_pai@hotmail.com. Uma vez recebida a sua confirmação, procederei ao envio dos dois questionários.
Nota: Todos sabemos da importância e do valor da mãe junto dos filhos, mas o que o pai vive e sente durante a gravidez e os primeiros meses de vida do filho continua por responder na íntegra. Muitas vezes assistimos ao esquecimento do pai. Como tal, este é um tema pouco estudado na Psicologia, pelo que a sua participação será de enorme valor!
Certo da sua colaboração, desde já lhe endereço os meus sinceros agradecimentos! Gonçalo Coelho
Já te admirava antes deste relato, mas agora, tens mesmo o meu respeito. Não estou a ser condescendente. Não é caridadezinha... Admiro a CORAGEM que tiveste em tornar pública aquela que a meu ver deve ter sido a pior experiência da tua vida. Eu não sei se seria capaz de tanto... muito menos de sair de uma situação parecida com a minha sanidade mental intocada. Se há relato que até hoje mexeu comigo, o teu foi um deles. Quanto a sequelas, como alguém já disse, deves pensar apenas que numa futura gravidez, recordar esses momentos com angústia não vai trazer nada de bom, nem a ti nem ao bebé.
A minha vénia e um beijinho para ti e para a tua querida Daniela.
Amiga! Li tudinho o que escreves-te de lagrimas nos olhos.Tive tanta vontade de te dar colinho.Não imagino o que sofreste, não sei como há pessoas tão crueis que te deixem passar por tudo sosinha...mas admiro-te muito.Não tenhas medo, tens de ser recompensada mais uma v^es pelo que sofres-te!Tu mereces mais um ou 10 filhotes lindos e saudaveis! Beijos
15 comentários:
Já comentei no outro blog....
:(((
Deve ser mesmo muito dificíl de ultrapassar, especialmente quando se deseja muito um filho! è impressionatne como tratam as mulheres em certas maternidades, desumanos!
Acho que é compreensível. força
És uma grande mulher ;)
Beijinhos
Comentei no outro blog.
Mas repito... és uma grande Mulher!
Beijocas grandes
Querida Cláudia, fiquei muito impressionada por tudo o que passaste...
mais uma vez te digo que deves ser uma mulher cheia de garra e força.
Tenho a certeza de que essa má experiência te 'ajudou' a crescer e a ver a vida de maneira diferente. Por isso hoje és assim, forte, linda e com uma família maravilhos.
Um grande beijo para ti!
Um beijinho
podes crer...não apaga mesmo!
Bjs
carla
oopss...parece que vim em má altura!
de qualquer modo, e apesar de ser a 1ª visita...FORÇA e Coragem é io k te desejo...
:(
nem é bom imaginar - é horrivel passar por isso tudo ..mas sózinha então
Mil beijos
paula
�S UMA MULHER CORAJOSA...
MUITOS BEIJOS
Pois, eu lembro-me de teres contado essa triste história, mas hj as coisas são diferentes e basta teres outra estabilidade emocional para que isso ñ se repita e para q corra td bem!
Eu ñ quero mais filhos (bem, querer até quero, mas sei que se tivesse iria ser mt complicado) e ñ penso mt nisso, aliás confesso q nunca pensei, pois felizmente nunca sofri esse tipo de problemas, mas desde que ando no meundo dos babyblogs reparo que situações dessas são aos milhares infelizmente...
Joquinhas
Olá!
Muitos parabéns pelo vosso bebé:)
Ainda não sou pai, mas espero que não falte muito! Depois de ver estes blogs ainda aumento mais essa vontade…
O meu nome é Gonçalo Coelho, sou aluno finalista do curso de Psicologia no ISPA, em Lisboa. Venho desta forma pedir a vossa colaboração no trabalho de final de curso que estou a realizar, cujo tema é “O pai na gravidez e no puerpério”. A supervisão do trabalho está a cargo do Mestre Luís Sousa Ribeiro. Este tema aborda a experiência que o homem vive durante a gravidez e os primeiros meses de vida do(a) filho(a). Deste modo, o meu trabalho dirige-se a pais (apenas homens) que tenham um filho com poucos meses de idade, o que a julgar pela informação no bolg corresponde à sua situação . A sua participação envolve apenas o preenchimento de dois questionários, os quais poderei enviar por mail. Basta-lhe preenchê-los e reenviá-los para mim já preenchidos.
Se está disposto a participar, envie o seu “Sim” para monografia_pai@hotmail.com. Uma vez recebida a sua confirmação, procederei ao envio dos dois questionários.
Nota: Todos sabemos da importância e do valor da mãe junto dos filhos, mas o que o pai vive e sente durante a gravidez e os primeiros meses de vida do filho continua por responder na íntegra. Muitas vezes assistimos ao esquecimento do pai. Como tal, este é um tema pouco estudado na Psicologia, pelo que a sua participação será de enorme valor!
Certo da sua colaboração, desde já lhe endereço os meus sinceros agradecimentos!
Gonçalo Coelho
Admiro-te!
Já te admirava antes deste relato, mas agora, tens mesmo o meu respeito. Não estou a ser condescendente. Não é caridadezinha...
Admiro a CORAGEM que tiveste em tornar pública aquela que a meu ver deve ter sido a pior experiência da tua vida.
Eu não sei se seria capaz de tanto... muito menos de sair de uma situação parecida com a minha sanidade mental intocada.
Se há relato que até hoje mexeu comigo, o teu foi um deles.
Quanto a sequelas, como alguém já disse, deves pensar apenas que numa futura gravidez, recordar esses momentos com angústia não vai trazer nada de bom, nem a ti nem ao bebé.
A minha vénia e um beijinho para ti e para a tua querida Daniela.
Amiga!
Li tudinho o que escreves-te de lagrimas nos olhos.Tive tanta vontade de te dar colinho.Não imagino o que sofreste, não sei como há pessoas tão crueis que te deixem passar por tudo sosinha...mas admiro-te muito.Não tenhas medo, tens de ser recompensada mais uma v^es pelo que sofres-te!Tu mereces mais um ou 10 filhotes lindos e saudaveis!
Beijos
marta
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